O AMOR Expor a repercutir nitidamente a respeito de um sutil nobre sentimento, tão puro e expressivo como o proeminente pináculo culminante, de uma intensa acepção afetiva, vinculada ao vértice de um vultoso eminente amor, é inocular o lapso inane de uma alma desleixada no olor efetivo sobressaído pelo efusivo ofício, inerente ao primor do lume imutável, adoçado por um melífluo seguimento sentimental. De fato o ilustre e exuberante amor, é um preclaro pejo de seriedade subalternado a uma veemência simpatia do lado esquerdo do peito, difundida pela finalidade relutante do espaço inestimável dum simples ego emocional, de um homem suntuosamente disposto a predispor, magnificamente, os seus sentimentos ao bem de alguém da qual tanto dedica, o perfil do seu eterno amor. Vemos taxativamente esse alto grau de intensidade eufórica, na subsistência ardente dos nossos melhores amigos, enamorados, irmãos, pais e principalmente no límpido celso amor de Deus. O inexaurível amor, é um espess