MINHA DEFINIÇÃO SOBRE O AMOR
O AMOR
Expor a repercutir nitidamente a respeito de um sutil nobre
sentimento, tão puro e expressivo como o proeminente pináculo
culminante, de uma intensa acepção afetiva, vinculada ao vértice
de um vultoso eminente amor, é inocular o lapso inane de uma
alma desleixada no olor efetivo sobressaído pelo efusivo ofício,
inerente ao primor do lume imutável, adoçado por um melífluo
seguimento sentimental.
De fato o ilustre e exuberante amor, é um preclaro pejo de
seriedade subalternado a uma veemência simpatia do lado
esquerdo do peito, difundida pela finalidade relutante do espaço
inestimável dum simples ego emocional, de um homem
suntuosamente disposto a predispor, magnificamente, os seus
sentimentos ao bem de alguém da qual tanto dedica, o perfil do seu
eterno amor.
Vemos taxativamente esse alto grau de intensidade eufórica, na
subsistência ardente dos nossos melhores amigos, enamorados,
irmãos, pais e principalmente no límpido celso amor de Deus.
O inexaurível amor, é um espesso sentimento invicto e
incondicional, motivado pela inclinação da sua benevolência
inconquistável.
Metaforicamente, o inescusável amor é como a aurora ao nascer do
sol, emitindo o fulgor da sua luz irradiante no extremo horizonte
infindável.
É como uma rara joia encontrada nas profundezas do oceano, entre
as fendas irredutíveis das rochas, submergidas pela infinidade
porção líquida do austero mar.
O inoxidável amor, manifesta-se em diversas qualidades
sentimentais. No entanto, ele consiste precipuamente, no infindo
carinho, compreensão, benignidade, decência, honestidade e
essencialmente, na fidelidade.
Portanto, não há causa para se envergonhar de algo que é uma
necessidade para âmago, das nossas vidas insipientes.
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Diogo Oliveira 🖋
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