"Segue-me"

 


Um chamado não merecido, mas impossível
de resistir

Foi no seu olhar que encontrei o propósito que eu nunca teria escolhido — mas que sempre precisei.

Naquele instante, não houve discurso.

Só um olhar — firme, cheio de graça.

E, com ele, um convite silencioso:


"Segue-me."


Tudo mudou ali.

O chamado não foi merecido,

mas foi impossível de ignorar.



Diogo Oliveira


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